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PARA QUEM GOSTA DE DELPHI

Curso Orientação a Objetos – #1 Abstração

A abstração é um dos pilares da orientação a objetos e por se tratar de um conceito,
algo que não é concretamente implementável, esse pilar da orientação a objetos é algo
um tanto obscuro para muitos desenvolvedores.

Este vídeo, criado pela RM Factory, é primeira aula do curso de orientação a objetos.
O objetivo do vídeo é ajudar a entender o que é de fato este conceito empregando a
simplicidade que lhe é peculiar.

Continue acompanhando o curso!

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  • InfusTec
  • 6.137 views
  • 2 comentários
  • 25 de janeiro de 2016

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2 respostas para “Curso Orientação a Objetos – #1 Abstração”

  1. Fabrício disse:

    Muito bacana! Estou acompanhando os vídeos e a forma com que o Rodrigo explica é muito fácil de aprender!

    Tenho uma dúvida. Ao criar a classe, por orientação das boas práticas colocamos o F (de Field) antes do nome do campo, exemplo FCODIGO. Porém eu costumo ao modelar uma tabela utilizar as três primeiras letras antes do nome do campo, por exemplo, minha tabela de Clientes o campo de código chama CLICODIGO. Ao criar a classe referente, eu deveria criar como FCODIGO ou FCLICODIGO na classe? Sei que parece uma coisa boba, mas gostaria de saber como as boas práticas recomendam fazer neste caso.

  2. Elias Silva disse:

    Olá Fabrício.
    Sei que espera uma resposta do professor, mas vamos lá…
    Primeiramente, não há uma resposta certa ou errada, mas quando você diz “criar a classe referente” precisamos ter em mente que as classes de domínio (regras de negócio) não precisam necessáriamente ter os mesmos nomes das tabelas/campos do bando de dados. Particularmente eu criaria a minha classe cliente sem fazer qualquer referencia ao banco de dados e sendo assim o nome da propriedade poderia ser FCODIGO mesmo. Quando criamos classes de domínio/entidades esperamos que ela seja independente de tecnologia, ou seja, independente de banco de dados e por isso nõ faz sentido forçar a implementação de uma classe de domínio pelo banco de dados e inclusive, podem existir casos em que apenas uma classe pode mapear mais de uma tabela do banco de dados. E ainda, o seu sistema pode não ter um banco de dados, ele poderia se conectar com um WebService para fazer a persistência.

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